quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

O QUE OS RABINOS CONHECIAM SOBRE O MASHIAH

Aquilo que os rabinos
conheciam sobre o
Messias
Posted by Yochanan
Fonseca on 3:10 PM
Estudo baseado em uma
parte do livro de
Rachmiel Frydland
entitulado,“What the
Rabbis Know about
Messiah”.
(Rachmiel Frydland é um
dos últimos mestres do
Talmud)
Vamos a falar sobre a
maldição posta sobre a
linhagem de Jeconias, ao
qual o Judaísmo
contemporâneo declara e
cita para desqualificar a
Yahushua como o Messias .
Falaremos também sobre
o nascimento virginal, o
qual eles dizem que não é
válido.
Em nosso estudo vamos
investigar, o que a Torah e
o Tanach nos diz
concernente a estes
assuntos e também, que
nos dizem os mais antigos
sábios do Talmud e outras
autoridades de fontes
Rabínicas, sobre estes
temas.
Começando em Jeremias
22:30, está Escrito:
22:30 Assim disse (YHVH):
“Escreve o que sucederá a
este homem privado de
descendência, homem a
quem nada prosperou
sucederá em todos os dias
de sua vida; porque
nenhum de seus
descendentes logrará
sentar-se sobre o trono de
David, nem reinar sobre
Judá.”
Esta é uma maldição de 3
aspectos que declara:
1- Jeconias morrerá sem
filhos,
2- E ele não prosperará,
3- Que sua descendência
não prosperará no trono
de David.
Consequentemente isto
elimina toda possibilidade
que o Mashiach (Messias)
pude-se chegar por meio
de Salomão.
Mas em 1 Cronicas 3:17, 18
está Escrito:
3:17 E os filhos de
Jeconias: Asir, Salatiel,
3:18 Malquiram, Pedaías,
Senazar, Jecamías,
Hosama y Nedabías.
Indicando que a
primeira maldição foi
retirada.
Também encontramos em
2 Reis 25:27, 28 onde está
Escrito:
25:27 Aconteceu aos trinta
e sete anos do cativeiro de
Joaquim /Jeconias; nome
alternativo… O rei de Babe
libertou a Joaquim rei de
Judá, tirando-o do cárcere
25:28 e lhe falou (o rei de
Babel) com benevolência e
pôs seu trono mais alto
que os tronos dos reis que
estavam com ele em
Babel.
Indicando que a
segunda maldição que
foi levantada contra ele
foi retirada também.
Nossos sábios no Yalkut
explicam o retiro destas
maldições desta maneira:
“Nabucodonosor tomou a
Joaquim e o pôs em
prisão.”
“…O concilio religioso
Judeu se reuniu para
considerar este assunto,
porque temiam que o
Reino de David Chega-se a
seu fim, onde está Escrito,
‘Sua descendência será
para sempre e seu trono
como o sol diante de
mim.’ Salmo 89:36
“O Que podemos fazer
para ajudar? Para que as
Sagradas Escrituras
possam ser cumprir?
Iremos e lhe suplicaremos
a imperatriz e a imperatriz
suplicará a rainha a rainha
ao rei.”
Isto indica que nossos
sábios antigos
compreendiam que se a
maldição sobre Joaquim
não fosse retirada, então
toda esperança para um
Reinado Messiânico
chegaria a seu final;
previamente Joaquim era
o único rei que estava
qualificado para ser
portador da semente do
Mashiach (Messias) que
haveria de vir.
O Yalkut continua com o
Rabí Shabtay , que disse:
“Joaquim não deixou a
prisão ate que se
arrependeu por completo
e Elohim lhe perdoou seus
pecados e…sua esposa foi
embaraçada como está
escrito, ‘Salatiel seu filho,
Asir seu filho’”.
Salatiel significa, “Pedi a
Elohim”. Asir significa
“prisioneiro”.
Nossos sábios da
antiguidade
compreenderam que isto
significa que, Joaquim
pediu a Elohim que lhe
perdoa-se enquanto
esteve na prisão e Elohim
demostrou seu perdão
dando-lhe filhos.
Como consequência, nosso
povo ao retornar de Babel
nomeou a Joaquim para
que fosse seu príncipe.
Os sábios da antiguidade
tinham uma expectativa
mais ampla, pois que se
Elohim retirou as
primeiras duas maldições,
então talvez ele também
retiraria a terceira, para
que a esperança do
Reinado Messiânico
continua-se.
Como está Escrito em
Zacarias 4:7, 9-10
concernente a Zorobabel,
o descendente de
Joaquim:
4:7 Quem és tu, Oh grande
monte? Diante de
Zorobabel serás reduzido a
planície; ele tirará a
primeira pedra com
aclamações de: “Graça,
graça a ela.”
4:9 As mãos de Zorobabel
enxeram o cimento desta
casa e suas mãos a
acabaram…
4:10 Porque os que
menosprezaram o dia das
ninharias se alegraram e
viram a prumo na mão de
Zorobabel…
Mostrando que, embora a
terceira maldição mesmo
não havendo sido retirada,
o povo e nossos sábios, a
luz do cancelamento das
maldições anteriores,
tinham esperança que
talvez a terceira maldição
seria retirada também.
Isto está respaldado por 1
Cronicas 3:19-24, que
reflete a única genealogia
preservada e registrada
depois da morte de
Zorobabel sendo esta, a
mesma genealogia de
Zorobabel.
Isto nos indica duas coisas:
1- A ausência de qualquer
outra genealogia fora da
de Zorobabel, depois de
sua morte, demonstra que
não existiu nenhuma
expectativa para a
linhagem Messiânica por
meio de nenhum outro
descendente de Salomão.
2- A preservação de seis
gerações da genealogia de
Zorobabel depois de sua
morte, demonstra
claramente a continuidade
da esperança de nosso
povo e dos sábios, na
chegada do Mashiach
(Messias) através desta
linhagem – apesar da
maldição.
Crendo por tanto, com
total certeza, que da
mesma maneira que
Elohim retirou as
primeiras duas maldições,
ele retiraria também a
terceira.
Como resultado destas
esperanças, nossos sábios
antigos continuaram
diligentemente rastreando
as genealogias, que se
ramificavam desta linha
em particular, ate o tempo
da destruição do segundo
Templo nos anos 70 DM.
Como é evidente, ainda
hoje em dia, nenhum
descendente desta
linhagem subiu ao trono
de David.
Em Sanhedrin 96b-99a,
está declarado:
O mundo sofrerrá 6000
anos e no milênio
seguinte será destruído.
Isto é; os inimigos de
Elohim serão destruídos,
do qual está escrito, só
YHWH será exaltado
naquele dia.” Como em
cada sete anos, cada sete
anos é o ano de remissão,
então dos sete mil anos do
mundo, o sétimo milênio
será os 1000 anos de
remissão, para que
somente Elohim seja
exaltado naquele dia.
Este ensinamento, é a
conclusão a que chegaram
os sábios da antiguidade,
declarando por tanto que
el sétimo milênio será
diferente dos outros.
No Midrash Rabbah
sobre Bereshit (Génesis),
98:3, está declarado:
O mundo está destinado
para 6000 anos. 2000
anos vazios sem Torah;
2000 anos com Torah e
2000 anos de tempos
Messiânicos.
E no Sanhedrin 97a y b:
“No terceiro milênio que
segue aos 2000 anos
Messiânicos (O sétimo
milênio), a ressurreição
dos mortos ocorrerá.
Como está declarado em
Oseias 6:1, 2”
6:1 Venham, voltemos a
YHWH; porque ele
arrebatou e nos curará; fez
a ferida e a ligará.
6:2 Nos dará vida depois
de dois dias; e no terceiro
dia nos ressuscitará e
viveremos diante dele.
Esta expectativa do Reino
Messiânico depois de 4000
anos, primeiramente foi
debatida a profecia de
Daniel o qual predisse a
vinda do Mashiach ao final
das 69 semanas (Daniel
9:24-26)
Como consequência desta
profecia das 70 semanas
(69 semanas de anos ate o
Mashiach e uma semana
de anos para o Pacto final)
, os sábios situaram a
vinda esperada do
Mashiach na primeira
metade do primeiro
século DM.
Como foi declarado por
Rabi Mosheh Avraham
Levi:
“E examinado e indagado
todas as Sagradas
Escrituras e não foi
encontrado o tempo
claramente fixado para a
Vinda do Mashiach, exceto
nas palavras de Gabriel ao
profeta Daniel, nas quais
estão Escritas no nono
capítulo da profecia de
Daniel.”
E também no Targum dos
profetas, Megilah 3a,
onde está declarado:
“E(a Voz do Céu) Saiu e
exclamou, “Quem é aquele
que Revelou meus
segredos a
humanidade?”…Ele seguiu
indagando a revelação
pelo Targum do
significado interno da
Hagiografía, mas uma Voz
do Céu saiu e disse,
“Basta”, E qual foi a razão?
Porque o tempo do
Mashiach estava sinalizado
nele!”
A profecia de Daniel
também declara que o
Templo será destruído em
algum momento depois
das 69 semanas, como
está declarado em Nazir
32b, onde Rabi Yosef fala
concernente ao tempo do
Segundo Templo:
Se eu estivera estado la,
lhes haveria dito: “Não
está escrito, o Templo de
YHWH, o templo de YHWH,
o templo de YHWH são
estes, o qual aponta a
destruição do Primeiro o
Segundo Templo?
Sendo de acordo que eles
sabiam que seriam
destruídos, conheciam eles
quando isto deveria
acontecer?
Rabí Abaye responde:
“Não conheciam eles
quando?” Não está Escrito,
70 semanas (70 semanas
de anos) estão
determinadas para o povo
e para a Cidade Kadosh/
Santa?”
Isto também está no
Yalkut, volume 2, página
79d: E disse que esta
profecia de Daniel era a
que revelava a
cronometragem da Venda
do Mashiach e da
destruição do Templo.
Concernente as duas
perspectivas do Mashiach;
“uma é Ben/filho de Yosef
(José) e a outra é bem/
filho de David” Rabí
Yoshuah bar Levi declara
em Sanedrín 98ª, o
versículo que diz:
“e aqui com as nuvens do
Céu viria um como um
filho do homem”; Daniel
7:13; e o outro versículo
que diz, “humilde e
cavalgando sobre um
asno”; Zacarias 9:9. Se é
que somos dignos, o
Mashiach virá sobre as
nuvens do Céu; se é que
não somos indignos, ele
virá humilde e
cavalgando sobre um
asno.”
O fato de que temos sido
permitido apenas
construir o Templo, no
tempo quando nos como
nação éramos
merecedores e que Elohim
permitiu que nosso
Templo fora destruído
quando éramos indignos,
indica que a destruição do
Templo mencionada por
Daniel
o profeta seria o resultado
da indignidade de nossa
parte.
Também em Sukah 51a,
está declarado:
“O Mashiach que descende
de José Aparecerá
primeiramente para
trazer Salvação ao povo
Judeu. Contudo, ele será
morto…e a completa
Redenção será realizada
somente a través do
Mashiach que descende de
David.”
e continua declarando:
“No período do Mashiach
descendente de José…a
morte e o pecado
seguirão existindo. Mas o
período do Mashiach que
descende de David liderará
uma nova ordem natural,
na qual a morte e o
pecado não terão lugar.”
Mostrando que
entenderam, que o
Mashiach Ben José
aparecerá primeiro e será
morto e que o Mashiach
Ben David aparecerá
depois. E sob o Mashiach/
Messias ben Joseph, o
pecado e a morte
continuarão existindo no
mundo; mas que sob o
Mashiach Ben David, lhe
seguirá um mundo onde o
pecado e a morte não
existirão.
Também está Escrito em
Bereshit (Gênesis) 49:10:
49:10 Não será tirado o
Cetro de Judá, Nem o
doador da Torah de entre
seus pés, ate que venha
Silo; E a el será a
obediência de todos os
povos.
Silo referindo-se ao
Mashiach.
O Targum Onkelos
declara o significado deste
como a continuação:
“a transmissão do domínio
no cessará na casa de Judá,
nem os escribas dentre
seus filhos, para sempre,
ate que o Mashiach
Venha.”
O Targum Yerushalmí do
mesmo modo declara:
“Reis não cessariam na
casa de Judá…ate a Vinda
do Rei Mashiach…a quem
todas as autoridades da
terra se subordinarão.”
E em Sanhedrin 98b:
“O mundo foi Criado para
o bem do Mashiach, Qual é
o Nome do Mashiach? A
escola do Rabí Shila disse,
“Seu Nome é Silo, porque
está escrito, ‘Ate que
venha Silo.”
E concernente a remoção
do Cetro, o Talmud de
Yerushalem (Jerusalém),
folia 24 do Sanedrín,
declara:
“Um pouco mas de 40
anos antes da destruição
do Templo, o poder de
pronunciar sentenças
capitais (de morte)foi
retirado dos Judeus.”
Como está escrito no
Talmud Babilônico,
capitulo 24, folio 37:
“Quando os membros do
Sanhedrin se
encontraram privados
de seus direitos sobre a
vida e a morte, uma
consternação geral
tomou conta deles e eles
cobriram suas cabeças
com cinzas e seus corpos
com sacos e
exclamaram: “Quem
estará conosco porque o
Cetro foi tirado de Judá e
o Mashiach não Veio?””
Isto foi proclamado no
tempo da vinda de Yeshua
quando eles reconheceram
que tinha lhes tirado o
Cetro; mas em lugar de
aceitar a Yeshua como o
Mashiach, declararam, “ o
Mashiach não Veio”, pelo
qual inabilitaram a
profecia e negaram os
escritos dos sábios.
Em Rosh Hashanah 31b
está declarado:
“40 anos prévios a
destruição do Templo, a
porção da mão direita do
Cohen Hagadol (Sumo
Sacerdote) sobre os
sacrifícios das cabras havia
cessado como o foi
previamente, e o cordão
de cor carmesim posto no
Yom Kipur nunca mais se
tornou em branco o qual
indicava o Perdão de
Elohim sobre os pecados
de Israel.”
Isto também ocorreu nos
dias de Yeshua, de fato no
mesmo ano da morte e
ressurreição de Yeshua.
Também está declarado
em Yoma 39b:
“Neste mesmo tempo, 40
anos prévios a destruição
do Templo, a luz ocidental
não seguíra acesa como
foi anteriormente e que as
portas do templo nunca
mais se abriram por si
mesmas.”
Basados nas passagens da
Torah citados acima, do
Tanach e nos escritos dos
sábios da antiguidade, no
Talmud e em outras
fontes, podemos chegar a
seguinte conclusão:
1- Que o mundo durará
7000 anos e que o Sétimo
Milênio será diferente dos
outros. Sanedrín 96b-99a
2- Que o Mashiach Virá
depois de 4000 anos e que
a era Messiânica que lhe
seguirá, durará 2000 anos.
Midrash Rabbah 98:3,
sobre Bereshit (Gênesis)
3- Que no terceiro milênio
que lhe segue aos 2000
anos da era Messiânica (o
Sétimo Milênio), a
ressurreição dos mortos
terá lugar onde viveremos
na Presença de Elohim;
Sanedrín 97ª y b; Hosha
(Oséias) 6:1, 2
4- Que o Mashiach depois
de 4000 anos:
a. Virá na primeira
metade do primeiro
século DM; 69 semanas
(483 anos) depois que o
decreto foi dado para
restaurar e reconstruir
Jerusalém; Daniel 9:24;
Rabí Mosheh Avraham
Leví; Targum dos
profetas, Megilah 3ª
b. Que o Templo será
destruído em algum
tempo depois das 69
semanas e prévio ao pacto
dos 7 anos do final,
semana 70; Daniel 9:26,
27; Nazir 32b, e o Yalkut,
volume 2 página 79d
5- Que o Mashiach virá
pobre e cavalgando sobre
um asno se somos
indignos e a destruição do
Segundo Templo indica
que o somos e o Mashiach
veio realmente. Sanedrín
98 a; Daniel 7:13;
Zejaryahu (Zacarías) 9:9
6- Que o Mashiach Ben
Yosef (José) virá antes que
o Mashiach Ben David e
será morto; o pecado e a
morte continuaram
existindo sobre a terra
depois de Sua morte:
Sukah 51 a
7- que o Cetro que foi
tirado de Judá será um
sinal que o Mashiach
chegou. Bereshit
(Gênesis) 49:10; Targum
Onkelos; Targum
Yerushalmi; Sanedrín
98b
8- Que na primeira
metade do primeiro século
DM, previamente a
destrução do Templo, o
Sanedrín reconheceu que
o cetro foi retirado de
Judá. Talmud
Babilônico, capitulo 24,
folia 37; Talmud
Yerushalem, Sanedrín,
folia 24
9- E que 40 anos prévios a
destruição do Templo, a
porção na destra do Kohen
Hagadol (Sumo Sacerdote)
sobre os sacrifícios de
cabras havia cessado, o
cordão de cor carmesim
deixou de tornar-se em
branco, as luzes ocidentais
cessaram de estarem
acesas, as portas do
Templo pararam de abrir-
se por si mesmas. Rosh
Hashana 31b, Yoma 39b
De acordo com todos
estes escritos da Torah,
Tanach, Talmud e outras
fontes Judaicas, o
Mashiach deveria vir na
primeira metade do
primeiro século DM; no
tempo que o cetro foi
retirado de Judá,
previamente a
destruição do Segundo
Templo. Que ele seria
morto. Que o pecado e a
morte seguiriam no
mundo depois de Sua
morte. Que a
ressurreição dos mortos
ocorreria 2000 anos
depois.
As evidencias para apoiar
que estas coisas ocorreram
são:
1- Que o Sanedrín, na
primeira metade do
primeiro século DM
admitiu-se que o cetro foi
retirado de Judá, um sinal
que o Mashiach havia
chegado.
2- Nos anos 30 DM, 40
anos prévios a destruição
do Templo e no tempo da
morte de Yahushua, o
cordão de cor carmesim
nunca mais voltou a ser
branco, a porção das
cabras veio a mão
esquerda em lugar da
direita, as luzes ocidentais
deixaram de brilhar e as
portas do Templo nunca
mais se abriram por si
mesmas.
3- Nos anos 70 DM o
Templo foi destruído
como Daniel profetizou
que sucederia depois que
as 69 semanas (os 483
anos) foram completadas,
por tanto ocorreria depois
que o Mashiach deveria
vir.
Mas se o Mashiach não
veio mesmo no primeiro
século d.m. como Daniel
profetizou que viria e
também como nossos
mais antigos sábios
creram e afirmaram que
viria, então Daniel seria
um falso profeta. Como
está escrito em Devarim
(Deuteronômio)
18:20-22:
18:20 O profeta que tiver
a presunção de falar
palavra em Meu Nome, a
quem eu não lhe havia
mandado falar, o que fala,
fala em nome de outros
Deuses, o tal profeta
morrerá.
18:21 E se disseres em teu
coração: “Como
conheceremos a Palavra
que YHWH não falou?”
18:22 se o profeta falar
em nome de YHWH e não
se cumprir o que disse,
nem acontecer, é palavra
que YHWH não falou;
com presunção falou o tal
profeta; não tenhas temor
dele.
Mas todos nós e
igualmente os sábios,
sabemos que Daniel não é
um falso profeta. Mas um
profeta de YHWH. Por
tanto o Mashiach já veio;
isto aconteceu no primeiro
século DM.
E se o Mashiach não foi
Yeshua, então, Quem foi?
Devo declarar a esta altura
que não existe um
individuo na historia de
nosso povo que se encaixe
neste critério de maneria
melhor que Yeshúa de
Nazaret. Na verdade,
nenhum outro se quer
chega perto.
Toda a desclassificação de
Yeshúa como o Mashiach
que alguns Rabinos
apresentam parece estar
basada quase na
totalidade da maldição de
Jeconias e na profecia do
nascimento virginal.
Referente a estes dois
pontos devemos
esclarecer:
1- A linhagem presentada
em Matityahu (Mateus)
1:16, não proclama Yosef
(José) como o pai
biológico de Yeshúa,
senão só como o esposo
de Miriam. E isto está em
perfeita harmonia com a
maldição de Jeconias.
Por conseguente, esta
maldição sobre a
linhagem sucessora de
Jeconias, não desaprova a
Yeshúa como o Mashiach.
Pelo contrario, para que
isto fosse uma evidencia
contra Yeshúa, como o
Mashiach, esta passagem
deveria proclamar que
Yosef (José) gerou Yeshúa;
o qual claramente esta
passagem evita em
proclamar.
2- Os argumentos contra
Yeshúa assumem que o
Todo poderoso nunca
consideraria, ou seria
capaz de produzir, um
nascimento virginal.
Também ignora que
Bereshit (Génesis) 3:15
declara que o Mashiach
viria da semente de uma
mulher, mas nunca declara
que ele viria da semente
de qualquer homem fora
de Avraham/Abrãao, de
quem Miriam, a mãe de
Yeshúa, foi descendente.
Do mesmo modo, Yeshúa
é referido só como filho de
Yosef (José) em conexão a
linhagem de Miriam citado
em Lucas 3:23, mas não
segundo a linhagem de
José a qual contém a
maldição.
Isto nos deixa com o
tema: Elohim é capaz de
produzir um nascimento
virginal. E se a palavra
“almah” na realidade
significa virgem? Porque
se José não “gerou/
engendrou” a Yeshúa e
Miriam não foi uma
virgem, então ela deveria
ser uma adultera ou uma
prostituta. Eu não me
atreveria em acusar a uma
pessoa de pecado sem ter
provas concretas (mesmo
estando morta).
Contudo concernente a
palavra “almah”, está
declarado em Isaías 7:14-
16, que uma “almah”
conceberá e terá um filho;
isto nos apresentaria
como um “sinal”.
Primeiro devemos
considerar o feito de que
70 judeus eruditos expert
nos idiomas hebraico,
Aramaico e Grego,
traduziram a palavra
hebreia “almah” na
Septuaginta, para a
palavra grega “parthenos”,
a qual significa, sem
exceções, “uma virgem
solteira” e não uma
mulher jovem.
Também, o término
equivalente em ugarítico,
o qual é similar ao hebreu,
também significa “uma
virgem solteira” e não
uma mulher jovem.
Da mesma forma, a
palavra “sinal” provem da
palavra hebreia “ot” a qual
pode significar “um
evento sobrenatural” ou
“milagre”. Na verdade, as
dez pragas contra Faraó e
o arco iris dado a Noé,
ambos são descritos pela
palavra “ot”.
Por suposto, não é
nenhum milagre para uma
“jovem mulher” dar a luz a
um filho, mas sim um
milagre, que uma virgem
de a luz a um bebe.
Do mesmo modo,
concernente a esta mesma
passagem, alguns de
nossos sábios pensaram
um tempo que esta
profecia estava
relacionada com o rei
Ezequias, mas foi
descartado, porque a
profecia foi dada 9 anos
depois que o rei nascera.
Crer no Mashiach não é
um conceito cristão,
senão um conceito
Israelita/judeu que foi
roubado e retido pelos
goyim ( Gentios).
Mas e Yeshúa? Yeshúa foi
tudo o que a Torah e o
Tanach disse que seria o
Mashiach, referente a Ben
Yosef (José) e acima de
tudo o que os sábios
pensaram que ele seria.
Assim mesmo, se a
maldição de Jeconias foi
em verdade um
argumento sincero da
parte do meu povo, então
eles não continuariam ate
o dia de hoje buscando a
um homem da linhagem
de David para que seja seu
Rei Mashiach.
Não é sábio limitar o
Poder do Todo-poderoso,
ou limitar ao Todo-
poderoso em uma caixa
insinuando que ele não
pode, ou não faria que
uma mulher virgem desse
a luz a um filho.
Especialmente quando
Jeconias, o único de cuja
linhagem poderia vir o
Mashiach, teria uma
maldição sobre si; criando
uma situação que só
poderia ser anulada
através do cancelamento
da maldição, ou por meio
de um nascimento
virginal.
Chamar ao Todo-poderoso
e criador do universo e
assegurar que ele formou
a Adam/Homem do pó da
terra/Adama. E depois
afirmar que um
nascimento virginal não é
um ato racional da criação,
mantendo que ele não o
pode fazer, não tem poder
para isto, é muito
perigoso.
É também perigoso limitar
ao Todo-poderoso
insinuando que porque
nos não podemos
conceber nada, ele
tampouco poda fazê-lo.
Da mesma maneira, é
também perigoso,
assumirmos que porque
não podamos realizar algo
de determinada maneira,
o Todo-poderoso
tampouco o poderá
realizar.
Nossos pensamentos
limitados, caminhos e
habilidades, não devem
ser comparados aos
ilimitados e
incompreensíveis
pensamentos, caminhos e
habilidades de nosso
Criador.
Se você é um aqueles que
argumentam desta
maneira, você esta
insultando ao Todo-
poderoso. Pois você está
negando sua própria
essência, vinda dele! E
tudo, por não confessar
que um nascimento
virginal é possível para
YHWH.
Nos como meros
humanos, nos últimos 15
anos, tivemos a habilidade
de realizar implantes,
fertilizar óvulos no útero
de uma mulher virgem e
exitosamente engravidá-
la. E o Todo-poderoso não
tem nenhuma chance de
fazer uma jovem virgem
ficar gravida?
Nossos rabinos destes dias
de hoje, necessitam
seriamente reconsiderar
suas posições sobre este
ultimo assunto.
Logo está a profecia dada
a Daniel (Daniel 9:24-27);
a qual descreve a obra que
faria Yeshúa de maneira
precisa.
Quando ler este artigo,
recorde também, que não
só descrevi a primeira
vinda de Yeshúa de
maneira precisa; mas se o
Mashiach ainda não veio,
então Daniel é um falso
profeta.
E se Daniel não é um falso
profeta, senão verdadeiro,
então o Mashiach já veio,
por tanto é
verdadeiramente correto e
acertado o aceitá-lo como
Mashiach.
Daniel 9:24-28
9:24 Setenta semanas (70
semanas de anos) estão
determinadas sobre teu
povo e sobre tua santa
cidade, para terminar a
prevaricação e por fim ao
pecado, expiar a
iniquidade, para trazer a
Justiça perdurável e selar a
visão a profecia, ungir ao
Santo dos santos.
9:25 Sabe, pois e entende,
que desde a saída da
ordem para restaurar e
edificar a Jerusalém ate o
Mashiach/(Messias)
Príncipe, haverá 7
semanas e 62 semanas; se
voltará a edificar a praça e
o muro em tempos
angustiosos.
9:26 E depois das 62
semanas tirarão a vida do
Messias, mas não por si; e
o povo de um príncipe que
ha de vir destruirá a
cidade o santuário; e seu
fim será com inundação ,
ate o fim da guerra
duraram as devastações.
9:27 (Este versículo é
sobre as 70 semanas e os
últimos 7 anos de pacto,
esta última semana ainda
não ocorreu)
Estas coisas são só uma
breve descrição de Yeshúa;
mas de 10 paginas
poderiam ser facilmente
escritas respaldando o
conceito do Mashiach
(ainda fora do Talmud) e
em resposta ao conceito
atual do judaísmo
rabínico.
Não podemos rechaçar a
Yeshúa como o Mashiach
embasando-nos em uma
corrupta apresentação de
sua mensagem e de seu
ensinamentos pelos
cristãos.
Na verdade, não é sequer
o reconhecimento de
Yeshúa como o Mashiach
onde os cristãos tem
errado, senão mas bem, na
compreensão de seus
ensinamentos. Pois o
cristianismo mantem a
errônea crença que Yeshúa
aboliu a Torah cravando-a
na cruz.
Inclusive mantendo a
teoria, que o Todo-
poderoso de Israel impôs
duas formas de “caminho”,
um estrito e justo para os
Judeus – o qual eles
proclamam como
“legalista”, e outro
misericordioso e sem
pecado para eles mesmos,
que eles chamam de
“graça”.
Este é seu tremendo e
terrível erro.
Mas quanto a nos, nosso
grande e terrível erro
(pelas consequências
salvíficas) é falar em
reconhecer a Yeshúa como
o Mestre da Torah e
Mashiach de Israel.
A Torah e ao
Testemunho de Yeshúa!
Se eles não disserem
conforme a isto, é porque
não lhes ha amanhecido.
Isaías 8:16-20; Revelação
12:17 e 14:12.
Copyright 12/14/03
compilación por
Hezekiyah Haas 1/31/05
Edición
Traducción al Castellano
por Nir Melamed
Adaptado por Michael
Sofer
“What the Rabbis Know
about Messiah”
Traduzido e adaptado
para o Português por:
Yochanan Fonseca.