domingo, 28 de novembro de 2010

BRASILEIROS NUNCA SERA ACEITO COMO JUDEU ANUSSITA E NUNCA SERAM RECONHECIDOS EM ISRAEL PELO RABINOS DE LÁ

Movimento Mundial
Anusim
/
▶ Análise Sociológica
(Congresso Anoussita de
Fortaleza-Ce) Asher Ben
Shlomo
Procurar nos fóruns
Análise Sociológica
(Congresso Anoussita de
Fortaleza-Ce) Asher Ben
Shlomo
por Feliciano Tavares da
Silva Neto
- Saturday, 1 May 2010,
01:11
Por Asher Ben-Shlomo
Chefe do Comite Diretivo
do Sindicato Israelita das
Comunidades Anoussitas
(SICA), sediado em Israel
O Sindicato Israelita das
Comunidades Anoussitas
(SICA), em hebraico :
Ha ’Istadrut Ha’Israelit
Le’Kehilot Ha’Anussim,
designou como seu
Representante na
Conferencia, o Sr. Feliciano
Tavares, ativista anoussita,
residente no Estado do
Piaui, que deverá proferir
uma palestra sobre o
posicionamento deste
sindicato, em favor do
direito de retorno e contra
a conversão.
O Sindicato Israelita das
Comunidades Anoussitas
(SICA), foi fundado em
Israel, no ano de 2002, nos
têrmos da lei israelense,
tendo dentro do seu
quadro social nordestinos
brasileiros, descendentes
de judeus portugueses,
perseguidos pela
inquisição no Brasil e em
Portugal, entre os séculos
XV e XIX. Desde a sua
fundação, tem lutado em
Israel pela normatização
de parâmetros jurídicos
que possibilitem a
integração dos anoussitas
ao seio do Povo de Israel.
Estou organizando,
juntamente com o
Deputado do Parlamento
Nacional de Israel
(Knesset), o Rabino Haim
Amsalem, a primeira
CONFERÊNCIA PELO DIREITO
DE RETORNO DOS
ANOUSSITAS AO JUDAISMO,
dentro da própria Knesset.
Os anoussitas (do
hebraico : anussim - 'os
oprimidos' pela inquisição,
e seus descendentes, os
bnei anussim - filhos dos
forçados), também
denominados marranos,
pela Igreja Catolica,
constituem uma
importante parcela dos
habitantes do nordeste
brasileiro, de acordo com
pesquisas da renomada
Profa. de Historia Anita
Novinsky, também
convidada como
palestrante da Conferencia
em Fortaleza.
Os anoussitas, conscientes
da respectiva origem
judaico-portuguesa em
base ao sobrenome (Silva,
Pinto, Lima, Ferreira,
Oliveira, Henrique, Soares,
Campos, etc.), e em base a
costumes
caracteristicamente
judaicos preservados no
seio familiar, a exemplo
do casamento entre
primos, que permitiu
preservar o sangue judaico
(o consagrado princícipio
do 'jus sanguinis), DESEJAM
REIVINDICAR O DIREITO
HISTORICO E NATURAL DE
SEREM INTEGRADOS AO
POVO DE ISRAEL, DO PONTO
DE VISTA RELIGIOSO E CIVIL,
NÃO COMO PROSÉLITOS,
MAS COMO JUDEUS DO
PONTO DE VISTA NACIONAL.
Atualmente, os anoussitas
brasileiros se deparam
com várias barreiras, no
trajeto de retorno ao povo
de seus antepassados :
a) Não são reconhecidos
oficialmente como judeus
pela CONIB - Confederação
Israelita do Brasil, nem
pelo Estado de Israel, e
nem pelo Rabinato Geral
do Estado Judeu, pois, de
acordo com a Lei
Israelense, de 1948, não
cabe nem à CONIB, nem ao
próprio Estado Judeu, mas
aos Tribunais Rabínicos
subordinados ao Rabinato
Geral de Israel definir
'Quem é Judeu'. De acordo
com a Lei do Retorno,
'Judeu é todo aquele que
nasceu de mãe judia ou
que se converteu e não
pertence a outra religião'.
Como os anoussitas, no
período da inquisição,
foram obrigados pela
Igreja Católica a assumir o
catolicismo, ficaram
privados da convivência
dentro de qualquer
comunidade judaica
organizada, uma vez que
durante todo o período da
inquisição, a Religião
Judaica foi proibida de ser
praticada tanto em
Portugal quanto no Brasil.
Como, entretanto, o
Rabinato Geral de Israel
está subordinado à Lei do
Retorno, a qual consiste
numa lei secular (não
religiosa), inexiste
atualmente qualquer
processo jurídico em Israel
de reconhecimento da
Judaicidade dos
Anoussitas, sendo aos
mesmos requerida a
conversão. O Sindicato
Israelita das Comunidades
Anoussitas (SICA) propõe a
revisão do secularismo
judaico, e o renascimento
da cultura nacional judaica
alicerçada no Judaismo.
b) Muitos não desejam se
submeter à conversao,
pelos seguintes motivos :
b.1) As conversões
promovidas no Brasil
pelos segmentos
reformista e tradicionalista
do Judaismo, embora
propiciem o direito de
fazer aliah (emigrar para
Israel), não são
reconhecidas pelo
Rabinato Geral de Israel, o
qual representa
exclusivamente o
segmento ortodoxo do
Judaismo, divergente dos
segmentos reformista e
tradicionalista. Os
anoussitas que se
converteram no Brasil
através dos reformistas ou
dos tradicionalistas, e
posteriormente
emigraram para o Estado
Judeu, não podem se casar
em Israel, pois o Rabinato
Geral de Israel não os
reconhece como judeus, e
requer dos mesmos uma
segunda conversão, desta
vez ortodoxa.
ENTRETANTO, O RABINATO
GERAL DE ISRAEL PROIBE A
CONVERSÃO ORTODOXA NO
BRASIL. Os anoussitas, que
procuram as sinagogas
ortodoxas brasileiras, para
praticarem o Judaismo,
estão impossibilitados de
participar das mesmas,
pois não são reconhecidos
oficialmente pelo Rabino
Geral de Israel como
judeus.
b.2) Não contam, na
maioria dos casos, com
recursos financeiros para
realizarem conversões
reformistas ou
tradicionalsitas no Brasil,
que envolvem cursos de
Judaismo que custam, em
geral, cerca de US$ 5,000
(cinco mil dolares). Os que
se converteram no Brasil
através de Sinagogas
Reformistas e
Tradicionalistas, não
podem frequentar
Sinagogas Ortodoxas, as
quais não reconhecem as
conversões realizadas
pelos segmentos
reformista e tradicionalista
do Judaismo.
b.3) Não contam, na
maioria dos casos, com
recursos financeiros para
se converterem em Israel,
através do segmento
ortodoxo do Judaismo,
sem antes passarem por
uma conversão reformista
ou tradicionalista no
Brasil, pois ficam
impossibilitados de
fazerem aliah, através da
Agencia Judaica, órgao
para-estatal israelense
encarregado de promover
a emigração dos judeus
para o Estado Judeu, e
propiciar-lhes a aquisição
da cidadania israelense.
Desta forma, precisariam
permanecer em Israel por
um período de, em média
um ano e meio, com visto
de turista, sem qualquer
direito social, uma vez que
n¦ão seriam considerados
cidadãos israelenses.
b.4) Desejam, na maioria
dos casos, praticar o
Judaismo Ortodoxo, de
forma individual, mesmo
sem estarem integrados a
uma comunidade religiosa
ortodoxa organizada do
Brasil, aguardando a
normatização da questao
anoussita por uma nova
legislação israelense.
b.5) A CONVERSÃO IMPLICA
NA ABDICAÇÃO DAS
ORIGENS JUDAICAS, POIS EM
ISRAEL, A RELIGIÃO
ENCONTRA-SE
ENTRELAÇADA COM A
NACIONALIDADE.
A LUTA DO SICA PELO
RECONHECIMENTO LEGAL
DA JUDAICIDADE DOS
ANOUSSITAS
O Sindicato Israelita das
Comunidades Anoussitas
(SICA) luta em Israel por
uma legislação que
reconheça a judaicidade
dos anoussitas do
nordeste brasileiro que,
mesmo após a inquisição,
continuam a preservar em
suas veias o sangue
judaico, através da
ascendência materna. Tal
legislação deverá,
inevitavelmente, implicar
na revisão da Lei do
Retorno, que não
abrangeu os anoussitas, os
quais, em suas gerações,
até os dias de hoje,
continuam a ser vítimas
da inquisição, uma vez
que o catolicismo lhes foi
imposto pela força. O
OBJETIVO DA CONFERÊNCIA
QUE ESTOU ORGANIZANDO
COM O DEPUTADO E
RABINO HAIM AMSALEM, NA
KNESSET, VISA A
REAPLICAÇÃO DE ANTIGAS
JURISPRUDÊNCIAS
RABÍNCIAS QUE SEPARAM A
NACIONALIDADE JUDAICA
DA RELIGIÃO JUDAICA, AS
QUAIS RECONHECIAM A
JUDAICIDADE DOS
ANOUSSITAS CONVERTIDOS
AO CATOLICISMO NO
PERÍODO DA INQUISIÇÃO,
BEM COMO OS SEUS
DESCENDENTES, EM NOSSOS
TEMPOS. Exames de DNA,
tem provado a
ancestralidade judaica de
anoussitas do nordeste
brasileiro.
OS TRÊS GRUPOS
ANOUSSITAS DO BRASIL
4) Na CONFERÊNCIA
NACIONAL DE BNEI
ANUSSIM, em Fortaleza,
estarão representados três
grupos distintos de
anoussitas :
4.1. O PRIMEIRO GRUPO,
REPRESENTADO POR ESTE
SINDICATO, ENGLOBA OS
ANOUSSITAS QUE
REIVINDICAM O
RECONHECIMENTO OFICIAL
DA RESPECTIVA
JUDAICIDADE, ATRAVÉS DE
UMA LEI ISRAELENSE, EM
BASE À ANTIGA
JURISPRUDÊNCIA RABÍNICA
DO PERÍODO DA
INQUISIÇÃO, A EXEMPLO DA
JURISPRUDÊNCIA
ESTABELECIDA PELO
RABINO SHLOMO BEN-
SHIMON (O RASHBASH), QUE
DETERMINOU A SEGUINTE
REGRA RABINICA
JURISPRUDENCIAL
(HALACHÁ) :
'Todos os anussim e seus
descendentes devem ser
considerados israelitas, até
o final dos tempos. Todos
os anussim e seus
descendentes quando
desejam retornar ao
judaismo nao devem ser
considerados guerim
(prosélitos) mas baalei
teshuva (donos da
resposta)'.
4.2. O SEGUNDO GRUPO
CORRESPONDE AOS
ANOUSSITAS QUE SÃO
INDIFERENTES AO
RECONHECIMENTO OFICIAL
DA RESPECTIVA
JUDAICIDADE, ATRAVÉS DE
UMA LEI ISRAELENSE, E
APLICAM NO BRASIL O
RETORNO EXTRA-OFICIAL
DA PRÁTICA DO JUDAISMO.
Este grupo, dentro de uma
análise sociológica, tende
a formação, no solo
brasileiro, de um Povo
Judeu Marrano,
identificado com a cultura
judaico-espanhola
(sefaradita), separado do
Povo Judeu delineado pela
Lei do Retorno do Estado
de Israel. Trata-se de um
Povo Judeu fundamentado
no Art. 5, Inciso VI, da
Constituição da República
Federativa do Brasil (POVO
JUDEU BRASILEIRO) ao
invés de tratar-se de um
Povo Judeu fundamentado
na Lei do Retorno do
Estado de Israel (POVO
JUDEU SIONENSE).
4.3. O TERCEIRO GRUPO
CORRESPONDE AOS
ANOUSSITAS CUJA
ANCESTRALIDADE JUDAICA
NÃO PODE SER PROVADA, E
QUE SE DISPÕEM A ACEITAR
A CONVERSÃO, SEM
ENTRETANTO DISPOREM DE
MEIOS FINANCEIROS PARA
CUSTEAR UM CURSO DE
JUDAISMO, PROMOVIDO
PELOS SEGMENTOS
REFORMISTA E
TRADICIONALISTA DO
BRASIL. Existem casos de
Rabinos Ortodoxos
israelenses que realizam
conversões no Brasil,
contrariando a diretriz
determinada pelo
Rabinato Geral de Israel.
Desta forma, as referidas
conversões são
consideradas nulas pelo
Rabinato Geral de Israel, e
impossibilitam o
convertido de emigrar
para o Estado Judeu,
diante da atual legislação
israelense que determina
que 'somente serão
válidas conversões
realizadas por Rabinos
locais das Comunidades
Judaicas da Diáspora (no
caso do Brasil, Rabinos
Reformistas e
Tradicionalistas).
A CONFERÊNCIA NACIONAL
DE BNEI ANUSSIM, em
Fortaleza, foi proposta
com a finalidade de expor
os pontos de vista dos três
grupos acima
relacionados.
Asher Ben Shlomo

domingo, 21 de novembro de 2010

SAR SHALOM Covite atodos os Yahudim Natzarim do Pará

Gostaria de Convida todos os Chaverim de Barcarena que se encontra espalhado nesta cidade que por algum mutivo deixaram de se congregar conosco, que Procurem o Chaver Yahuhohanan ben Yisrael ou o Yohanan ben Alhim para tratar-mos Sobre a vinda do Rabino Uriel ao estado do PARÁ eu convido tabem os chaveres de Belem (capital) e de outras cidade do pará para entra em contato se posivel ainda hoje Numero Para contato 91 81222053 (tim) ou 91 92433589 (Vivo) gostaria de conta com a coprienção e a colaboração de todos O Principal objetivo de sua vinda creio eu que é para unifica todos os grupos espalhado no Pará como tabem esclararecer sertas duvidas dos duvidoso e da proceguimento a esta obra Ja iniciada Pelo noso Roshe Shamuel que encansavelmente nao tem medido esforço para esta conosco nesta enpleitada agradeço des de ja todos os Yahudim do estado do pará que entra em contato conosco para trata deste asunto muito inportante e raro em noso estado. Desde de ja agradeço. Shalom a todos.

sábado, 30 de outubro de 2010

Continuação do descobrimento do Brasil

especialistas pelo menos
dois judeus:
Mestre João, médico
particular do rei e
astrônomo equipado
com os instrumentos de
Abraham Zacuto, e que
tinha como incumbência
realizar pesquisas
astronômicas e
geográficas; e Gaspar de
Lemos, também
conhecido como Gaspar
da Gama e Gaspar das
Índias, intérprete e
comandante do navio
que levava os
mantimentos, e
justamente considerado
pelos historiadores
como co-responsável
pelo descobrimento do
Brasil.
O judeu Gaspar de
Lemos, primeiro
explorador do Brasil
A importância que
merece atribuir à
participação de Gaspar
de Lemos da expedição
que descobriu o Brasil
ressalta desde logo da
circunstância de haver
decorrido de uma ordem
régia vazada em termos
elogiosos, conforme
refere Gaspar Correia nas
"Lendas da Índia":
"El-Rei entregou ao
Capitão-mór Gaspar da
Gama (Gaspar de Lemos)
, o judeu, porque sabia
falar muitas línguas, a
que El-Rei deu alvará de
livre e fôrro de sua
comédia em terra dez
cruzados cada mês,
muito lhe
recomendando que o
servisse com Pedralves
Cabral, porque se bom
serviço lhe fizesse, lhe
faria muita mercê; e
porque sabia as coisas
da Índia, sempre bem
aconselhasse ao
Capitão-mór o que
fizesse, porque êste
judeu tinha dado a El-
Rei muita informação
das coisas da Índia
mòrmente de Gôa".
Divergindo embora os
historiadores quanto à
origem de Gaspar de
Lemos e à sua vida até
haver entrado em
contato com os
portugueses, a versão
mais aceita é a que o dá
como judeu nascido na
Polônia, de onde foi
expulso ou teve que
fugir em 1450, quando
criança, por não ter
querido sua família
converter-se ao
cristianismo. Após uma
longa peregrinação
através da Itália, Terra
Santa, Egito e vários
outros países, teria
resolvido permanecer
em Gôa, na Índia, ali
adquirindo prestígio e
vindo a ocupar a função
de capitão-mór de uma
armada pertencente a
um rico mouro na ilha
de Arquediva.
Foi nessa ilha que Vasco
da Gama, em 25 de
setembro de 1498, ao
regressar de uma
viagem à Índia,
conheceu Gaspar de
Lemos, que se lhe
apresentou a bordo
como cristão e
prisioneiro do poderoso
Saboya, proprietário da
ilha.
Não tendo conseguido
burlar a perspicácia de
Vasco da Gama, este
depressa forçou-o a
confessar que tinha sob
suas ordens quarenta
navios com instruções
de Saboya para, na
primeira oportunidade,
atacar a frota lusitana.
Paradoxalmente, o
incidente acabou
gerando uma sólida
amizade de Vasco da
Gama por Gaspar de
Lemos, a quem levou
consigo para Portugal,
onde o apadrinhou no
batismo, deu-lhe o seu
nome - pelo que passou
a chamar-se Gaspar da
Gama - e apresentou-o
ao rei, D. Manoel, que o
fez pessoa grata na côrte
e o nomeou "cavalheiro
de sua casa".
*
* *
Na falta de elementos
informativos seguros
sobre o real papel
desempenhado por
Gaspar da Gama no
descobrimento do Brasil,
há quem admita
inclusive que, apoiado
na sua enorme
experiência de viagens
marítimas, tivesse ele
intencionalmente
induzido Pedro Álvares
Cabral a afastar-se da
África por acreditar na
existência de outras
terras na direção oeste
da vastidão dos mares.
Seja como for, e ainda
que sem fundamento
tais suposições
avançadas, permanece
fora de dúvida que
Gaspar da Gama fez jús
ao epíteto de "o
primeiro explorador da
terra", que lhe dá Afrânio
Peixoto, e mesmo ao de
"co-descobridor do
Brasil", que lhe atribui
Alexandre von
Humboldt.

Descobrimento do Brasil 1500

D
ESCOBRIMENTO DO
B
RASIL
(1500)
Contribuição judaica ao
descobrimento do Brasil
O judeu Gaspar de Lemos,
primeiro explorador do
Brasil
Contribuição judaica ao
descobrimento do Brasil
V
erificou-se o
descobrimento do Brasil
numa época em que
Portugal estava no auge
da sua expansão no
mundo.
Não era então somente
a glória militar ou a
busca romanesca de
aventuras, ou ainda o
desejo de dilatar a fé
católica, que impeliam
os portugueses às suas
grandiosas expedições
marítimas, em que
singravam "mares nunca
dantes navegados",
intimoratos aos perigos,
insensíveis às
provações.
Ao lado desses motivos,
e quiçá acima deles, o
espírito comercial
dominava as
expedições. Visavam os
portugueses quebrar o
monopólio que até
então, por intermédio
das caravanas árabes,
mantinham venezianos
e genoveses sobre o
intercâmbio mercantil
com os portos do
Levante, e desse modo
assegurar a Portugal a
posição de centro as
grandes atividades
econômicas da época, a
função de empório de
produtos e especiarias
intensamente
procurados pelos meios
consumidores da
Europa.
Fossem quais fossem,
entretanto, os móveis do
alargamento marítimo
de Portugal, o certo é
que ele não lograria
produzir-se sem o longo
período de descobertas
e aperfeiçoamentos
científicos, que precedeu
o grande ciclo das
conquistas, e no qual
tiveram papel de sumo
relevo os sábios da
época.
Desde o século XII, aliás,
vinham os judeus
ibéricos se distinguindo
extraordinariamente nos
domínios da
matemática, astronomia
e geografia, ciências
essas básicas para a arte
náutica, especialmente
para a navegação
oceânica.
Merecem menção, entre
muitos outros:
ABRAHAM BAR CHIA
Autor das obras "Forma da
Terra", "Cálculo do
Movimento dos Astros" e
"Enciclopédia";
ABRAHAM IBN ESRA
Autor de "Utensílios
Éneos", "Tratado do
Astrolábio", "Justificação
das Tábuas de Kvarismi" e
"Tábuas Astronômicas";
JOÃO DE LUNA
Que escreveu "Epítomes
de Astrologia" e "Tratado
do Astrolábio";
JACOB BEN MACHIR
Que escreveu "Tratado do
Astrolábio" e inventou um
instrumento de
observação, chamado
"Quadrante de Israel";
ISAK IBN SAID
Que elaborou um resumo
concatenado das obras
sobre astronomia dos
gregos e árabes;
RABÍ LEVÍ BEN GERSON
(GÉRSONIDES)
Que escreveu as obras
"Tratado sobre a Teoria e
Prática do Cálculo", "Dos
Números Harmônicos",
"Tábuas Astronômicas
sobre o Sol e a Lua" e
"Tratado sobre a
Balestilha", e construiu
dois importantes
instrumentos: a câmara
escura e o telescópio, cuja
invenção é geralmente
atribuída a outros;
ISAAC ZADDIK
Que escreveu "Tábuas
Astronômicas", "Tratado
sobre Instrumentos
Astronômicos" e
"Instruções para o
Astrolábio de Jacob ben
Machir".
Esse vicejante
movimento científico foi
de forma excelente
aproveitado pelos
governantes
portugueses em prol da
ascensão do seu país à
posição de grande
potência naval.
Assim, o infante D.
Henrique, apelidado "O
Navegador", ao fundar,
em 1412, a primeira
academia de navegação,
a tradicional "Escola de
Sagres", escolheu para
sua direção um dos mais
famosos cartógrafos do
século XV, o judeu
Jehuda Crescas, indo
buscá-lo, especialmente,
nas Ilhas Baleares.
Jehuda Crescas, também
conhecido como mestre
Jácome de Malorca e
ainda comumente
chamado "El judio de las
Brújulas" - devido à sua
grande experiência na
fabricação de bússolas -
teve por essencial
missão ensinar aos
pilotos portugueses os
fundamentos da
navegação e a produção
e manejo de cartas e
instrumentos náuticos.
Mais tarde, outros
judeus de renome
científico prestaram sua
colaboração à Escola de
Sagres, destacando-se
os sábios José Vizinho,
mestre Rodrigo e,
sobretudo, Abraham
Zacuto - autor do
"Almanaque Perpétuo de
todos os Movimentos
Celestes" - figura de
grande influência em
todas as decisões que
diziam respeito aos
interesses do Estado,
inclusive portanto às
expedições oceânicas,
uma das quais - a
importante e bem
sucedida viagem de
Vasco da Gama que
trouxe a descoberta do
caminho marítimo à
Índia - foi por ele
planejada.
Afigura-se, desse modo,
evidente que, em
grande parte, a
cooperação científica
dos judeus do século XV
tornou possível as
viagens transoceânicas e
as descobertas
realizadas pela frota
lusitana.
Mas, a contribuição
judaica ao
descobrimento de novas
rotas e de novas terras
para a coroa portuguesa
não se limitou ao campo
científico de feição
preparatória, senão
também se traduziu na
participação direta das
temerárias viagens, nas
quais os judeus se
revelaram de vital
utilidade, graças
inclusive ao
conhecimento que
tinham das línguas e
costumes de vários
países.
Assim, também
tomaram parte saliente
na expedição que
resultou no
descobrimento do Brasil,
pois que, na frota
dirigida por Pedro
Álvares Cabral, viajaram
como conselheiros
especialistas pelo menos
dois

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

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הארכאולוגיה בארץ-הקודש
01/04/2011-26/07/2010
מקום: אולם לתערוכות
מתחלפות, האגף המחודש
לארכאולוגיה ע"ש שמואל
וסיידי ברונפמן
אוצר: חגית מעוז-לין
התערוכה סוקרת את המחקר
הארכאולוגי באמצע עד סוף
המאה ה-19 באמצעות
תמונות וכלים אישיים של
אנשי הקרן הבריטית לחקירת
ארץ-ישראל וכן באמצעות
ממצאים מחפירות, צילומים
ואיורים שנעשו על-ידי 3
דמויות הנחשבות לאבות
התחום: פליסיין דה סוסי
הצרפתי, סר פילנדרס פיטרי
הבריטי וקונרד שיק הגרמני.
לכולם מניע משותף: למצוא
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AIVISO AS NATZARIM DE BELEM PARÁ

Shalom, caros Achims do estado do pará estou Batendo de frente com um problema aqui em Barcarena, este problema é chamado de Judeu fobia, sao pesoas que nao tem nenhum conhecimento das Escritus Ebraicas antigas, Nao estudando a Torah nem os Ketivins Natsarim nem conhecem uma palavra em Ebraico Mas querem ser anti misionario com pricipios cristan, iso é vao de casa em casa encinando que nao Existe Brit hadasha que a mesma é criaçao de costantino e nao Existe Mashia que iso foi criaçao dos Romanos Negam a Torah como Palavra de Elohim so uzam testo que Lhe Favoresem Nao Uzam Barba Nem peot Nem talite nem tisi tisi crem que a reisurição sera so em israel que morrer no brasil nao Resucitara aqui, Sua Fe é Vaga, Nao Tem Base na torah, utilizao de filmes como Codigo da Vince 'OS Rivas de jesus, e otros que estao disponivel no Yotube como regra de fé e pregação nos lares dos incaltos Nao sao Judeu de sangue nem tem linhagem judaica Sao um coitados que querem imita judeus ortodoxo tome muito cuidado com eles. Nos sabemos que Existe o Mesias Sim E que É um Yahudim E nao Romano. Sabemos que Existe Brit Hadasha e Foi escrita antes de costantino sabemos que a Reisurriçao e para todos, uns resusitarao para Honrra e outros para destruição eterna Sabemos que a torah é a palavra escrita de Elohim Sabemos que Judeu e aquele que é nascido da tribu de Juda Uma das tribu de israel eu nao sou Judeu, Sou decendente Da tribu de Efraim portanto sou um Efraimita Brasileiro que amo A terra dos meus ante Pasados ISRAEL, sou um israelita de sangue Espirito e corpo sou Ame Israel que to fora da judeu Fobia. A torah e meu livro de vida e me ensiana a caminha YAHUSHUA É meu Salvador por que veio de YHWH Como escape de salvaçao ao homem. Nada tenho contra o Judaismo Farisaico ortodoxo pos eles sao nosos irmaos. Mas estas pesoas aqui mencionada nada tem a ver com eles. Acredito que este agitadores mecionado aqui Jamas serao aceito por eles pos nao Sao Judeu, Mas sim Agitadores. Peso que Nosos Achim da Beite Habad de Belem e do departamento israelita de Belem tome conhecimento do que ta Ocorrendo estas pesoas estao Joganda na Lama seus Nomes e seus estudos e estao nos incomodando aqui apesa que temos crenças diferente mas nos Respeitamos mutuamente Como YAHUDIM Natzarim peso que entre em contato comigo fasendo um comentario aqui neste BLOGS